Autorresponsabilidade: você está realmente disposto a assumir a responsabilidade pelos seus atos?

Será que de fato estamos realmente dispostos a assumir a responsabilidade pelos nossos atos, pela própria vida e pelo nosso bem-estar?

Ser responsável, significa ser, como agente causal, em nossa vida e no nosso comportamento.

Se você assumir toda a responsabilidade por suas escolhas e por seus atos, qual diferença isso faz? Escreva rapidamente algumas possibilidades finais para essa sentença básica.

Você é responsável pelo trabalho que exerce?

Pelos seus relacionamentos? Pela sua felicidade?

É responsável pelo seu comportamento com os outros?

Você tem sido responsável pela qualidade de suas comunicações?

Tem sido responsável por ser tão explicito quanto pode ser? Por certificar-se que seu interlocutor lhe entendeu? Por falar alto e claro o bastante para ser ouvido, pelo respeito ou desrespeito com que transmite seus pensamentos?

Você foge da responsabilidade quando tenta culpar os outros por seus atos?

Insiste em amar sua família mais do que qualquer outra pessoa, mas está raramente junto?

Pois é, precisa encarar sua contradição e pensar sobre as implicações da autorresponsabilidade na ação!

Pois somos responsáveis pelo nível de consciência com que vivenciamos nossos relacionamentos, isso aplicam-se igualmente as interações com os outros, as companhias que escolhemos, a atenção que damos.

Você costumar estar presente ao que está sendo dito ali? Está presente quando encontra com alguém? É responsável como fala e como ouve? É responsável pelas promessas que cumpre ou deixa de cumprir? Tem responsabilidade pela racionalidade, irracionalidade de seus procedimentos?

Somos responsáveis por respeitar os interesses dos demais, se soubermos que também queremos a mesma cooperação ou assistência.

Somos responsáveis por aceitar, ou escolher os valores pelos quais vivemos, somos responsáveis pelos nossos objetivos que requerem a participação de outras pessoas, temos que ser responsáveis por saber o que elas exigem de nós para podermos cooperar e prover aquilo que é nossa obrigação prover.

Pense muito sobre isso...